MOVIMENTO DE RESGATE DA FILARMÔNICA LICÍNIO DE CASTRO
Em 1989, quando Roberto Grapiúna assumiu a prefeitura pela primeira vez, Sua esposa Analice, com o auxílio do saudoso maestro “Seu Quelezinho” sai à procura de antigos músicos que haviam tocado na “Licínio de Castro”, desativada a algum tempo. Os poucos que voltaram foram incentivos para muitos.
Os primeiros instrumentos foram adquiridos com a ajuda do Banco do Brasil, quando o Sr. Francelino Pereira, então Vice-Presidente do Banco, esteve em Joaíma, para inaugurar a nova agência, em março de 1989. Logo os ensaios começaram em locais cedidos pela prefeitura como na antiga rodoviária (hoje demolida) na praça da igreja, ao ar livre e onde fosse possível.
A falta de uma sede para a banda dificultava os estudos, mas não foi impecilho para os amantes da “Licínio de Castro”, alguns bem idosos.
A primeira apresentação oficial da “bandinha” aconteceu, quando a sede da atual Câmara Municipal foi inaugurada, em 27 de dezembro de 1989.
E a banda tocou até dezembro de 1990. Com o falecimento de Seu Quelezinho ela silencia por mais uma vez.
Em 1996 inicia-se uma nova busca pelos músicos da “Licínio de Castro”. Nova luta para aquisição de instrumentos de sopro e percussão. Uma meta a seguir: trabalho para trazer de volta os sons de dobrados da “bandinha”. No Espaço Cultural Eduardo Araújo, foi improvisada uma sala de aula de música. Muitos alunos surgiram e durante 6 meses receberam aulas teóricas e de solfejo, enquanto aguardavam instrumentos musicais que, devagar, foram chegando por meio de convênios da prefeitura com a Secretaria Estadual de Cultura e o Ministério da Cultura.
No ano de 1998, A filarmônica ganha a sua própria sede.
Foi uma felicidade para os músicos ganharem uma casa para realizarem seus ensaios. No espaço que pertence hoje à APAE, no “Cambalacho”, foi criada a primeira escola de música de Joaíma. Crianças a partir de 6 anos passaram a ter a oportunidade de iniciar seus estudos musicais com o estudo da Flauta Doce.
Fonte: "Joaíma conta a sua história" Emirani Quaresma Marques e Arquivos do CIARTE - Centro Integrado de Artes Joaíma
Olha a cara de Anaboda. Toda sorridente. Kkkkkkk.... Falsa e perigosa. Viva a Cascavel.
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